quinta-feira, 4 de outubro de 2012



Metabiologia e metaepstemologia.
Espstemologia transcendental e craciológica,
 e metabiologia e poder sobrenatural. Metaexistencialismo graceli.


Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.
      
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira – n 5, conjunto Itapemirim, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
                 

Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel.

Vitalracionalidade.

Conhecemos não através dos sentidos, da mente, mas, através do universo vital que está dentro de nós e do estágio em que ele se encontra.

O próprio universo vital é uma racionalidade e tem em si a sua racionalidade.

É uma transcendentalidade sobre transcendentalidades.

Para isto existem vários tipos de racionalidades e inconscientes.

O poder é racional e a razão é poder. E um transcende sobre o outro.
A transcendentalidade é sobre si ou sobre si e ou o outro, ou só sobre o outro.

Poder é a categoria de ação e qualidade e quantidade que existe na produção de um fenômeno.

Potencialidade é a intensidade de ação que aquele poder pode agir ou chegar.

Intensidade é a intensidade de ação naquele momento em que chegou ou pode chegar ou está acontecendo.

Capacidade é a capacidade da ação de produzir aquele fenômeno.

Pode-se dividir o mundo em três categorias.
De fenômenos.
De poder.
De programação metatranscendental.

Metabiologia e metaepstemologia graceli.
A vida sabe que tem que construir um órgão reprodutor para construir a existir. Isto é metabiologia e metatranscendentalidade, e metaracionalismo e metaepstemologia.
A vida sabe que  este órgão tem que ter uma função direta com outro de outro ser – ou seja, de sexo oposto, para haver a reprodução e a continuação. Para isto a vida constrói cromossomos, genes, hormônios, órgãos propícios para a reprodução e a transcendentalidade.

Ou seja, estamos diante de uma prova de uma metaracionalidade que se fundamenta na metabiologia e transcendentalidade em função de uma existencialidade e metaexistencialidade.

Sistema graceli de Metabiologia e metaepstemologia  e craciologia sobrenatural.
Assim, em se tratando de órgão reprodutor como que a vida sabe que tem que produzir, evoluir ou atrofiar, como que sabe que tem que produzir mecanismo metabólicos  e hormonais , como que tem a consciência que tem que produzir um sistema de órgãos feminino e masculino e que os dois devem ter um encaixe, ou o mesmo pode acontecer com o ovulo e o esperma, ou com os cromossomos.

Ou seja, para haver isto é necessário não apenas uma racionalidade biológica e vital, e transcendental e reprodutiva. Ou seja, estamos diante de uma natureza acima de uma teoria de evolução. Mas da metabiologia, da racional biologia, da metatranscendentalidade e metaexistencialidade e metaracionalidade e metaepstemologia.

Onde estamos diante não apenas da racional biologia e uma racional vitalidade, mas de uma sobrenatureza, ou seja, aquilo que está sobre a natureza e tem poder sobre a mesma. Ou seja, craciologia [poder] sobrenatural.

Assim, não existe super homem, mas sim, existe o poder vital e sobrenatural.

Ou seja, temos o poder biológico e racional biológico.
E o poder metaexistencial e sobrenatural.


Teoria graceli do sobrenatural, do metabiológico no contexto do paradóxido graceli da simetria e paridade biológica.


Todo animal leva consigo o paradóxido da simetria biológica estrutural e funcional.

Ou seja, somos divididos em dois lados – o direito e o esquerdo. Ou melhor, somos o conjunto dos lados, onde membros e órgãos seguem a uma simetria estrutural e funcional.

Esta simetria ocorre também na replicação celular de multiplicidade durante a formação do ser.

Ou seja, somos duas partes a direita e a esquerda em um ser, ou seja, formando um ser.

E esta dualidade também acontece nos movimentos dos vasos sempre obedecendo um movimento simétrico e paritário, sempre nos sentido e direção para dentro ou para fora.

Ou seja, para um corpo seguir uma simetria e uma compatibilidade funcional por uma estrutural é porque estamos diante de uma ordem superior e sobrenatural. Pois, do contrário teríamos uma bagunça estrutural e funcional no ser, onde braços estariam em posições para cima ou para baixo, ou para trás.

Ou seja, a vida se desenvolve seguindo uma ordem sobrenatural de simetria e paridade, ou seja, uma metaracionalidade que está acima da própria vida.

Pois, pode-se ver os ossos, os vasos, os membros, os órgãos quando não são dois como os rins e olhos e outros, é um com funções e lados bem divididos para o direito e o esquerdo como a língua, o nariz, o pulmão, a divisão dos vasos que saem e entram no coração. Ou seja, temos dois seres – o direito e o esquerdo formando um.

E isto está além da própria vida, pois a vida trabalha com esta funcionalidade dual. E é transmitida aos descendentes.

Agora, se fosse uma evolução do acaso, de uma seleção natural, fica uma pergunta dá onde vem esta ordem dual [direita – esquerda], e esta ordem simetria e paritária.

Ou seja, estamos diante do metabiológico [de uma evolução não do acaso, mas do poder vital e transcendental].

E do sobrebiológico e sobrenatural agindo sobre o funcionamento da vida e do ser.

Uma simetria paritária simples é quando colocamos a palma da mão esquerda sobre a direita. Ou seja, ocorre um encaixe entre as linhas da mão e dos dedos, vasos e ossos.

Até os ossos do rabo são divididos em dois, como também da pele e dos pêlos.

Imagine um pássaro se não tivesse uma simetria nas asas, como ficaria se uma fosse mais pesada do que a outra, mais em baixo e outra mais em cima, ou com formas e tamanhos diferentes.

O mesmo acontece com os insetos.

Ou seja, há uma ordem simétrica e paritária funcional que está além de uma biologia apenas mecanicista.

Ou seja, estamos diante de um novo sistema, que é o metabiológico e sobrenatural [poder sobre a natureza].

Três pilares da metabiologia e da transepstemologia graceli.

A funcionalidade e metabolização de hormônios para garantir o funcionamento da vida e de sua reprodução.

A simetria funcional e estrutural para garantir o deslocamento do ser e para garantir os vôos no ar e deslocamentos aquático. E para garantir uma substituição de funcionalidade por partes de órgãos, ou seja, como no pulmão enquanto uma parte descansa a outra entra em intensa atividade.

Os cromossomos e os órgãos reprodutores para garantir a reprodução e a transcendetalidade e a permanência da vida.

Os ribossomos para garantir a produção de energia dentro das células e da vida.

A replicação celular e renovação celular para que ocorra uma renovação da vida dentro do próprio ser sem que o mesmo não morra. Esta renovação ocorre com a pele com os mamíferos, cascos como nas cobras, rabos como em alguns anfíbios.

Ou seja, não estamos diante de uma evolução materialista e mecanicista, mas de poderes que estão muito além da própria vida, pois, como a vida iria unir duas partes para formar um único ser?  Como que o ser teria a razão e o poder de criar mecanismo para garantir a vida dentro dele e após ele como vemos na replicação celular e na reprodução, criando órgãos, hormônios e metabolizações para isto?

Como que a célula saberia que tem que construir mecanismo para sintetizar energia para a manter em funcionamento, como ocorre nos ribossomos?

Ou seja, estamos diante da metabiologia graceli e transracionalismo.

Ou seja, estamos diante de duas biologias e duas epstemologia - uma epstemologia vital, e uma epstemologia cracio-transcendental. Uma metabiologia e uma transbiologia.

Unicidade e metaexistencialismo graceli..
Com este sistema se abre o metaexistencialismo e a unicidade entre a metabiologia cracio-racional-simétrica biológica. E a epstemologia metatranscendental e o racionalismo  vital-biofuncional.


Epstemologia biofuncional. Biovital, bioestrutural, bio simétrica, transcendental, metabiológica, metaexistencial, meta-aprimorativa, metaexistencial.

Há uma racionalidade que determina o funcionamento, a vitalidade, a estrutura, a metabolização e produção de hormônios e órgãos, produz órgãos e funções simétricas e estruturais conforme a necessidade de produzir funções, produz funções vitais conforme a necessidade de sobrevivência como mimetismo, mudanças de formas e cores, produção de luminescências como nos vaga-lume, e eletricidade como nas enguias. Outras funções vitais e metabólicas que ocorre no universo vital, biológico e transcendental.

Produção de defesas, genes e cromossomos, ribossomos na produção de energia, e vasos simétricos na condução de sangue e material venoso.

Renovação celular e de órgãos, ou partes de órgãos como em alguns anfíbios, troca de parte de órgãos como em alguns répteis como nas cobras que troca a pele.

Funções bio existenciais como as realizadas por formigas e abelhas onde nos zangões que tem uma existência voltada para a reprodução.

Transcendental pela reprodução e metabiológica pela própria ação e produção de órgãos, hormônios e metabolizações para a reprodução.

E que tende a fundamentar uma racionalidade metabiológica, existencial e metaexistencial, e meta-aprimorativa.

Com isto temos uma epstemologia funcional, estrutural, vital, existencial, transcendental, metabiológica, metatranscendental, e metaexistencial.

A estética é a ordem da simetria biológica, é o poder da metabiologia e a transcendentalidade regendo a replicação e renovação aprimorada da vida e da realidade.

Metanaturalidade e natureza. Realidade e metarealidade.
O ser é a multiplicidade de realidades e seres, logo, o ser não é uno. A realidade não é apenas racional, mas, transcendental, de poderes e potencialidades, é funcional, estrutural, existencial e metaexistencial que está presente na biologia, vitalidade, transcendentalidade, metabiologia, e biologia simétrica.

A racionalidade neste caso não é a racionalidade mental, mas a racionalidade biológica, funcional, estrutural, vital, metavital, transcendental,
existencial e metaexistencial.

Ou seja, tratamos neste contexto de duas realidades onde uma produz a outra, e a funcional fundamenta e metanatureza e a metarealidade.

O existencialismo neste caso é a própria existencialidade e a metaexistencialidade regendo o universo natural e metanatural.

Assim, o ser não é apenas racional, mas fundamentalmente transcendental e metatranscendental, e metaexistencial.

O ser não é o ser da era, mas é o ser do poder, da potencialidade, da transcendentalidade, da metatranscendentalidade e metaexistencialidade.


Sistema uno graceli.
Ou seja, temos uma metabiologia, uma estética, uma epstemologia, uma metafísica, um existencialismo num só sistema, ou seja, um sistema uno graceli.


O inconsciente surge como uma racionalidade, o instinto, sentimentos e emoções também.


Metaepstemologia graceli.
Os inconscientes naturais.
O racional vital.
O transcendental funcional.
O craciológico funcional e transcendental.
O metatranscendental programativo.
O transcendental transtemporal – voltado para o futuro.


O ser não cria órgãos e conforme a sua funcionalidade e uso transmite aos descendentes.

 Mas, sim, ¨cria órgãos, orgânulos e metabolizações por razões metaexistenciais para manter a vida e a transcendentalidade¨.

Ou seja, temos um determinismo metaexistencial contestando o acaso.

Este órgãos existirá enquanto a sua função tiver necessidade existencial e funcional vital.



Código vivo Graceli.
Poder.
Transcendência.
Transferência para outras células.
Reconhecimento e poder de reconhecimento.
Poder de produzir ferramentas para a combatividade.
Capacidade de combatividade.
Transformação para novas possibilidades e adversidades.
Interação entre si e entre os adversos e bactérias.
Capacidade e potencialidades para a estruturação e produção de novas ferramentas.


Tratado da razão transcendental 2. É uma razão acima da razão vital.
Assim, existe a razão da mente,
A vital,
 e a transcendental e reconhecimento com potencialidades para produzir ferramentas e mecanismos em prol da vida, da mente e da razão.

Tratada da existencialidade de poder transcendental.
Não é o eu, mas o poder vital transcendental e existencial que substancializa o ser e a existência, a vida e a mente. A substância é o poder transcendental. E o ser também é o poder transcendental.

A vida, o ser, o homem, a existência e a mente surgem deste poder transcendental e que os produzem.

Assim, existir está além do próprio homem, da sua mente, do seu corpo, de sua biologia.

O homem e sua existência são o que o produz.

Somos regidos não por apenas um inconsciente vital, mas por uma poder transcendental regedor da vida e da existência.

Por isto que temos dentro de nos a potencialidade de reconhecimento e a capacidade de produzir ferramentas para funcionar em prol da vida e da existência.
Transmissão.


Psiquismo transcendental – a ação de mente sobre a físico, o químico, o bioquímico e o psíquico.

Teoria graceli da interacionalidade. [interações alquimifísicas]. E relatividade, variabilidade, fluxonalidade, indeterminalidade e vibrações por interações.

Biologia graceli de combatividade [a vida que se forma e se aprimora na luta contra bactérias].

Biologia do código de reconhecimento, e transferência de ações entre células e orgânulos.
Reconhecer, combater e transferir.

Categoria de existencialidade.
1- De poder, de transcendentalidade e poder com transcendentalidade metafenomênico e cósmico.
2- De poder vital e transcendentalidade vital.
3- Do psíquico e poder psíquico e inconsciente psíquico.
4- Bioquimicofísico [estrutural].
5- De códigos e aprimoramentos auto coordenados. E reconhecimentos.
6- Vontade transcendental.
7- Objetivos e propósito existencial e transcendental. Autodirecionado para a eternidade e transcendência continuada.

E a racionalidade metavital de construir um sistema de reconhecimento e construção de anticorpos e imunidade para proteção da vida e sua transcendentalidade e funcionalidade. Temos neste ponto uma metabiologia e uma metaepstemologia vital e transcendental.

Como a genética e cromossomos para dar ordem e simetria estrutural, funcional e transcendental a vida. Formando assim, uma biologia racional, transcendental, simétrica paritária [de dois lados] estrutural e funcional.

Formando assim, uma metafísica e uma epstemologia, e uma metabiologia determinista e uma metapsicologia.


Geometria fenomênica. Oscilatória vibratória  - de alquimifísica. Conforme um elétron vibra temos uma geometria relativa e variável em torno do mesmo. Onde o côncavo e o convexo se alternam.

Conforme um elétron salta temos uma geometria escalar graceli.


Dimensões alquimifísicas graceli. [ver em outros artigos].



Sistema graceli de biologia, metabiologia, racionalidade, metaracionalidade e metaexistencialidade.


A biologia simétrica paritária. E de duplicação paritária de células.
Organizacional genética e cromossomial, de ordem transcendental.
De reconhecimento de invasores, imunidade e proteção da vida.
De potencialidades diversas em cada espécie [como de mimetismo, produção de luz, eletricidade, etc. órgãos e orgânulos, e capacidades transcendentais [como capacidade de número de filhos em cada reprodução].
De renovação, replicação, reprodução e transcendência.
Funções vitais e existenciais de cada espécie, orgânulo e órgãos [como a dos zangões, que tem a função principal da existência de reproduzir e sucumbir após a reprodução].
De racionalidade vital e funcionamento vital.

Fundamentam a biologia racional e metaracional e a metabiologia.



Biologia programativa transformativa e de fases.
Ou seja, a vida segue uma programação vital e existencial que segue fases de intensidades e transformações de células, hormônios, metabolizações, órgãos, defesa, imunidades conforme esta programação, ou seja, o ser e a vida passam a ser fenômenos de fases conforme a programação da própria vida para a sua funcionalidade, existencialidade, e transcendentalidade.

Ou seja, os hormônios se encontram em fases de formações para funções específicas, como os da reprodução, da puberdade, da menopausa.

Também as metabolizações passam por fases estruturantes e transformativas para funções específicas da vida e da existencialidade.

Ou seja, a vida segue uma programação funcional, vital e existencial. E que se apresenta como formas de estruturas e estruturações vitais, e fases vitais, funcionais e estruturais.

Com isto a vida é mais do que um funcionamento e uma estrutura. É uma programação vital, metavital, metaexistencial. Ou seja, estamos diante de um determinista Graceli transcendental e metabiológico.

Ou seja, o ser é o poder que rege e é a programação vital e metaexistencial.

Ou seja, o ser não existe em relação ao tempo e o espaço, mas em relação ao poder e a transcendentalidade.

Assim, temos no sistema graceli:

O poder. A potencialidade. A transcendentalidade. A metaexistencialidade, a vitalidade, a simetria, a programação, e a estruturação, como também a vital racionalidade.

O ser não é o ser da era, ou ser do tempo, ou em direção a um absoluto.

Mas sim, o ser de Graceli é o ser do poder, da potencialidade, da existência, da transcendência, da vida, da racional vitalidade e programatividade.



Teoria da ordem vital graceli.

Animais maiores e mais pesados reproduzem menos e com menos filhotes. Tem menos locomoção, e proporcional ao seu peso tem menos locomoção e tempo de vida.

Parece que a quantidade de células tem uma ação fundamental sobre a vida, onde as proporção e progressão são fundamentais sobre a vida e seu desenvolvimento.

Até a capacidade e potencialidade reprodutiva e evolutiva sofre a ação do tamanho.

Temos uma ordem, e dimensões vitais graceli.

Como também temos as dimensões psíquicas graceli.


Ou seja, a quantidade de células influência no desenvolvimento normal da vida. Temos neste ponto a ordem vital sendo regida pela quantidade e no funcionamento de células.

Ver teoria vital da inversão de graceli.


Crácio aprimoramento direcionado teocósmico.



Metapsicologia graceli.
Psicologia existencial graceli – a ordem e a desordem.
Sistema uno graceli estruturador de natureza transcendental e potencial.

Metaepstemologia e metabiologia graceli.

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.
      
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira – n 5, conjunto Itapemirim, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
                 

Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel.



No sistema de Freud que defende a liberdade frente a repressão social e religiosa, que o mesmo vê como o fruto das neuroses e devaneios psicóticos.

O mesmo não vê que a ordem é um sistema que defende a proteção de si e de sua família primeiramente, para depois chegar à sociedade. E que a ordem coloca um regular existente – Deus, regendo não só a sociedade, mas o ser e sua mente e inconsciente.

A ordem não leva a repressão, pois, é na ordem que a mente, ser, família, sociedade encontram as bases fundamentais e os pilares da sua existência, é o porto seguro existencial. É o que difere essencialmente dos outros animais.
Porém, outros animais tem sociedade regidas por ordem e funções sociais e até existenciais, como no caso de zangões [abelhas macho] que tem uma existencialidade fundamentalmente para a reprodução e transcendentalidade, pois, sucumbe após o ato sexual. ¨ou todos os seres vivem apenas para a reprodução¨.

Mas, esta ordem não é porque o ser a procura e a instala em si e na sociedade, esta ordem já se encontra no seu universo vital transcendental, existencial e no seu inconsciente vital e transcendental.

Vemos a ordem quando qualquer fêmea tende a proteger os filhotes recém nascidos até os mesmos terem capacidade de se protegerem. Ou seja, isto já é uma ordem vital, inconsciente, transcendental e existencial.

Ou seja, a ordem já faz parte da natureza do ser e da vida, e não é isto que leva neuroses e psicoses.

O próprio organismo leva consigo esta ordem funcional, estrutural, psíquica inconsciente, transcendental e existencial quando vemos que o organismo está pronto para a reprodução independente de fatos e ações sociais e religiosos.

A própria célula leva consigo esta ordem onde ribossomos tem a função de produzir energia, mitocôndrias tem ações respiratórias, lisossomos tem as suas ações, e se renovam conforme a necessidade vital transcendental.

A sexualidade não é uma ferramenta do prazer, do gozo, mas sim é uma ferramenta vital, psíquica, transcendental e existencial.

Isto é anterior ao próprio ser e o seu desejo de alcançar prazer. Ou seja, antes do mesmo nascer a reprodução já existe. Ele apenas faz parte do elo transcendental da existência vital.

Aqui temos graceli frente a um sistema epicurista e freudiano. onde os dois defende o sistema para o prazer e a liberdade sem uma ordem social.


Onde graceli defende o sistema da natureza transcendental e vital para a existencialidade com uma ordem social, vital, psíquica e transcendental.

Ou seja, uma ordem e poder vital e superior, inconsciente vital, vital, transcendental, biológico existencial, metatranscendental e existencial e metaexistencial que rege e produz a vida, o ser, a mente e sua sexualidade.
Ou seja, isto não é uma repressão, isto faz parte da natureza humana, biológica, vital, psíquica, sexual.

Ou seja, o sistema de repressão freudiano na verdade não existe, pois, o que ele considera como repressão é em si a própria ordem da vida, do ser e da sexualidade.

Antes do ser nascer já está inserido no seu código genético o desenvolvimento de seus órgãos reprodutores e metabolizações para a reprodução, e os órgãos nascem com o seu nascimento. Ou seja, antes do ser nascer os seus órgãos reprodutores já fazem parte da sua existência e do seu universo vital, psíquico e existencial.

Com isto o reprimido não existe. Pois, o que Freud  chama de repressão, é em si a natureza humana e transcendental.

Na psicanálise vemos a repressão da sexualidade como o agente patológico da mente, que chega a se formar o inconsciente da puberdade. Onde há uma luta entre ego, superego e id [como forma de inconsciente.
Na pulsão de auto-preservação surge a fome como elemento da repressão.

Ou seja, temos que dividir os agentes e funções como elementos psíquicos, fisiológicos, transcendentais e existenciais.

Ou seja, a fome faz parte de um universo fisiológico e existencial, onde o próprio organismo necessita de alimentos para a sua sobrevivência.

Todos os elementos passam a ser psíquicos vitais, funcionais, transcendentais e existenciais.

Pois, a sexualidade assim como a mente é uma ferramenta para a transposição de vida em outro ser, e isto já é metaexistencial.

Ou seja, o determinante da mente e suas patologias não é uma suposta repressão levando a formação de um inconsciente de formação na puberdade. Ou seja, o inconsciente já nasce com o ser, e já está nele antes do mesmo nascer, e já faz parte de sua transcendentalidade e metaexistencialidade.

Ou seja, e o sexual não é o determinante na estrutura psíquica do ser, pois, a mente, inconsciente psíquico vital, como também o sexual e os órgãos sexuais, os desejos, metabolizações hormonais são elementos e ferramentas desenvolvidas para funções transcendentais e metaexistenciais.

Ou seja, antes de um universo sexual e psíquico estamos diante de um universo vital e biológico, e antes deste universo vital e biológico estamos diante de um universo de poder transcendental e funcional e potencialidades, e antes deste estamos diante de um universo transcendental e metaexistencial.

A transcendentalidade, a morte e a repressão.       
¨Nada é mais agressivo e repressivo do que a morte¨, porém, convivemos com ela todo dia, vivemos e morremos a toda hora e instante. O inconsciente vital sabe do início, do meio, do fim e da transcendentalidade – pois, o ser acaba, mas a vida transcende no novo, majestosa e soberana como se nada tivesse acontecido, ou aconteceu alguma coisa?

Um ser novo, novíssimo, o seu cheiro é agradável, a sua pele também, o seu espírito clama por proteção e alimentos e carinhos, e os pais tem em si o sentido de proteger, e isto tudo já faz parte do universo sentimental-inconsciente da existencialidade e transcendentalidade.

Ou seja, antes do ser nascer ele já nasce num universo vital transcendental com regras e ordem próprias, ele só é mais um elo transcendental deste universo vital existencial e metaexistencial.

Ou seja, o ser não nasce para morte e o fim, mas nasce para manter a vida e sua transcendentalidade, existencialidade e metaexistencialidade.

Até a morte tem a sua função existencial para manter a vida sempre renovada e com seres sempre renovados. Como células renovadas.

Ou seja, estamos diante dopsicoexistencialismo graceli.

Metaexistencialidade por se tratar de um poder e de uma engrenagem que existe na natureza, mas a própria natureza não tem a causa primordial da mesma.

Ou seja, um sistema de evolução puramente mecanicista não teria a racionalidade para saber que tem que desenvolver órgãos reprodutores para continuar a vida.

Ou seja, há um poder e uma metaracionalidade sobre a vitalidade para garantir a vida, a existência e a metaexistência.

Pois, do contrário a evolução não conseguiria desenvolver a vida, pois a vida é uma engrenagem e poder de um elo sobre outro, e o elo primeiro não chegaria ao segundo elo, no caso ser e vida, ou espécie.

Ou seja, anterior a repressão existe a vida, e anterior a vida existe a vitalidade, e anterior a vitalidade existe a metaracionalidade, existencialidade e metaexistencialidade.

Logo, a morte não é o ápice de um sistema repressivo num suposto inconsciente que se forma a partir da puberdade., como defende a psicanálise.

Mas sim, a morte é uma concepção absorvida pelo inconsciente vital transcendental graceli que existe dentro e de sua formação.

O inconsciente vital transcendental faz parte da natureza da vida e não da natureza do ser, o ser apenas a têm enquanto vive.

Enquanto a psicanálise trata a questão da mente a partir do ser, da sociedade, do reprimido, do sexual e do inconsciente da puberdade.

Já graceli na psicoexistencialidade trata a questão da mente a partir do universo biológico, vital, transcendental, existencial e metaexistencial. O inconsciente é uma ferramenta e componente primeiro do universo vital para depois ser da mente, e só depois ser do ser humano.

Vemos esta divisão clara nos dois sistemas – enquanto o ser sofredor e reprimido da psicanálise morre, e acaba.
Não existe ser isolado no sistema de graceli, ele é parte de um elo transcendental que se encontra nele naquele momento. Ele como ser morre, ele como elo transcendental persevera e transpõem a barreira existencial graceli da vida e da existência.

Neste sistema de graceli a metaexistencialidade é mais importante do que a existência, a existência é mais importante do que a vitalidade e universo vital, a vitalidade é mais importante do que a vida, e a vida é mais importante do que o ser. Ou seja, é um retorno ao embrião da existência.

Ou seja, o ser vive para existir e não o contrário.

A essência e o objetivo não estão na frente a ser alcançado, ou um embate com a sociedade. Mas sim, está atrás, é anterior aos devaneios e neuroses, ou traumas patológicos do ser.

Assim, vemos dois sistemas um fundamentado na temporalidade e espacialidade de valores de uma sociedade rompendo a natureza livre e sexual do ser.

E outro sistema fundamentado na existencialidade transcendental graceli, onde a realidade, a mente e o ser num curso transcendental. E na verdade ser e mente são o que é produzido pelo universo existencial-vital na produção do ser e da mente e inconscientes graceli. [ver teoria da inconscienciologia graceli].


Metafísica metaexistencial.
Com isto temos uma nova metafísica graceli onde o ser e a realidade são metaexistenciais, existencial, transcendental, metaracional, programativa, vital, e biológica funcional e estrutural, e inconsciente vital e biológico.



Neste ponto temos a metapsicologia.

O inconsciente pode ser dividido em categorias. E uma delas é o inconsciente transcendental – ou seja, o ser que nasce e dentro dele há a concepção transcendental. Ou seja, que ele existe na função de viver para existir e reproduzir-se para transcender a vida.

Há a concepção na forma de inconsciente existencial, o ser que vive em função de sua existencialidade.

O inconsciente vital – que rege o funcionamento vital, sua potencialidade e aprimoramento.

O inconsciente reprodutivo.

Emotivo, sensitivo [dos sentimentos], da racionalidade.

Dos instintos.
Das potencialidades vitais.

Ou seja, há um universo de inconscientes dentro do ser que forma a psiquê e o ser.

Assim, temos a origem do inconsciente, a sua causa e a sua essência fundamental de ser.

Assim, o inconsciente tem várias origens que levam a vários tipos e categorias de inconscientes, principalmente o vital, transcendental, existencial e o psíquico.

Assim, o inconsciente não faz parte do reprimido, que se desenvolve pela repressão a um anseio sexual na puberdade, onde os padrões sociais e religiosos os castram.

Ou seja, o reprimido só existe na estrutura do sistema da psicanálise, pois, a própria natureza biológica, vital e transcendental escreve na forma de órgãos o que é o homem e a mulher e sua função no universo transcendental reprodutivo. Logo, não existe na essência da natureza o reprimido.

Como também não há uma formação sexual por um sistema fundamentado num complexo de Édipo freudiano.

Como também o que temos e a consciência e várias inconsciências e metainconsciências.

E com todos estes inconscientes se tem um sistema de racionalidade inconsciente, ou seja, uma epstemologia graceli do inconsciente.

O sistema graceli da natureza psicotranscendental não se fundamenta no reprimido, onde o que a psicanálise chama de reprimido é na verdade componentes da natureza transcendental, pois o ser e a vida tem a sua própria natureza estruturada para transcender.

Assim, a psicotranscendentalidade estrutura e produz a própria natureza e suas ferramentas e poder e potencialidades para que o universo vital transcendental e psiquicotranscendental ocorram.

Ou seja, temos um universo existencial, metaexistencial, transcendental, vital, biológico, psíquico inconsciente produzindo o ser e a sua mente. Que graceli o chama de universo metaexistencial e psicotranscendental.

Ou seja, as bases da mente não são estruturas de fora para dentro [do social para o psíquico], ou de um embate entre os dois, numa produção de um suposto reprimido.

Assim, no sistema uno graceli estruturador de natureza transcendental é incluído uma metafísica, uma biologia, uma psicologia, existencialismo, epstemologia e estética da ordem transcendental.

O ser não passa por uma formação sexual de uma imitação dos pais, do menino pelo pai e da menina pela mãe. Pois, a estrutura do sexo faz parte da natureza transcendental do ser, por isto que os dois nascem com os órgãos sexuais e metabolizações de hormônios, e desenvolvimentos dos órgãos e hormônios na época da reprodução.

Ou seja, o sexo e os órgãos sexuais e metabolizações com intensidades variadas de hormônios fazem parte da natureza transcendental [reprodutiva] do ser e existencial e metaexistencial. Assim como fazem parte da natureza vital, biológica, dos inconscientes [ver acima], e do universo psíquico.

Ou seja, a sexualidade não é uma ferramenta psíquica, mas essencialmente uma ferramenta vital, biológica, transcendental, existencial e metaexistencial. Como também faz parte da natureza metabiológica.

Assim, o metatranscendentalismo graceli tira a sexualidade do universo essencialmente psíquico.

E a coloca no universo metapsíquico, metabiológico e metatranscendental.

Os pilares da psicologia de graceli e a transpsicologia se estrutura, se apóia e se processa para cumprir as funções de:

1- Existencialidade da própria existência, da vida e do ser.
2- Vida e transcendentalidade.
3- Transcendentalidade e vida.
4- Ordem vital e psíquica sobre a vida e o próprio ser e sua transcendentalidade.
5- Inconsciente existencial, transcendental, vital e biológico, e psíquico.

Ou seja, a transpsicologia graceli se unifica  com a biologia racional-vital estruturante, a epstemologia e a metafísica.

O ser não é o ser da era, o ser temporal e espacial, mas sim, o ser transcendental.
Não é o ser racional, mas sim, o ser vital e metaexistencial.

A realidade se divide na essência da natureza e sua transcendentalidade, e numa ordem superior e regedora do real, do ser.

Vimos que há uma ordem e simetria na astronomia e cosmologia pela ação das faixas graceli planificadora e movimento simétrico paritário.

E esta ordem e simetria continuam na biologia e no poder transcendental. Pois, fica uma pergunta como que uma natureza mecanicista e materialista iria saber que tinha que produzir órgãos reprodutores para manter a transcendentalidade da vida e do ser? Só fica uma resposta - há um poder, uma ordem, uma programação metaexistencial e  metatranscendental sobre todas as coisas.

A realidade e o ser é a metaexistencialidade, que determina o poder e a potencialidade, que determinam a transcendentalidade, que determinam a metabiologia, a vitalidade e a biologia, e a racionalidade.

Ou seja, a realidade não existe em função do tempo, do espaço, da racionalidade, mas de um propósito metaexistencial e metafenomênico.

Assim, o ser não está no tempo ou no espaço, nos processos, numa realidade casuística de acasos e acidentes.

Ou seja, há um universo metadeterminante regendo toda realidade.

O ser não está no presente, passado ou futuro, mas sim, se encontra numa programação metaexistencial e transcendental.

Ou seja, a essência da realidade e do ser não é o em si, mas o metatranscendental e o metaexistencial. Que produz todas as formas de realidades e seres.

O ser não é o ser racional, mas o ser metaexistencial.

A realidade não caminha em direção a um absoluto, mas sim, o absoluto se encontra no direcionamento da própria realidade e é em si uma realidade transcendental.

Assim, a realidade não se divide em uma luta em direção a um aperfeiçoamento, até chegar a uma síntese final, mas sim, a realidade já é em si fruto de uma programação para a sua construção.

Podemos dividir a realidade em dois grandes blocos.
1- O metaexistencial, transcendental, de poder e potencialidade, e programatividade.

2- E o da realidade que se substancializa na forma de fenômenos, formas, estruturas e aperfeiçoamentos.


Uma genética para manter a ordem funcional, estrutural e transcendental e simétrica da vida.

Cromossomos para manter a reprodução e órgãos reprodutores perfeitos e paritários para a reprodução da vida, e sua funcionalidade. Até a divisão celular é paritária e simétrica.

Sistema reprodutor masculino e feminino.

Sistema de entrada entre esperma e óvulo.
Sistema de replicação e divisão celular no desenvolvimento do ser antes de nascer e durante a vida.

Ou seja, a vida possui a racionalidade para construir mecanismos e ferramentas para a transcendentalidade de si. Pois, do contrário deixaria de existir. Ou seja, dá onde vem esta racionalidade metaexistencial estruturalidade na forma de transcendentalidade? Claro que não é do acaso. Ou de uma seleção natural. Ou de mecanicismo materialista.

Ou seja, estamos diante de uma epstemologia que vai além da mente e de um psicologismo.

Porém, estamos diante de uma metaepstemologia graceli transcendental e existencial, que se fundamenta numa metabiologia e numa biologia vital simétrica e paritária.

Não é apenas um espiritualismo, mas uma craciologia transcendental [poder transcendental] e metaepstemológica e metaexistencial.

Pois, o poder transcendental metaexistencial e metaepstemológico.

Ou seja, a realidade não é apenas matéria, ou mente, ou espírito, mas poder e racionalidade que se encontra além da própria vida., e na vida.

E vemos a biologia trabalhando numa ordem simétrica paritária e transcendental. Esta e a estética de graceli que se unifica na metabiologia e metaepstemologia e metafísica, existencialismo e psicologia.

Pois, o belo é a ordem da simetria paritária e transcendental, e o belo, o ser, o real e o transcendental são o mesmo.

Assim, em detrimento da temporalidade, a essência do ser, ou o ser da era ou o ser racional.

Temos o ser de poder, metaepstêmico, metatranscendental e metaexistencial e metafenomênico.

Assim, temos a epstemologia graceli que se divide em grupos, ou categorias.
1- A metaracionalidade.
2- A cracioracionalidade.
3- A vitalracionalidade.
4- A racionalidade da mente:
A dos sentidos.
Racional lógico e emotivo.
Dos inconscientes naturais mentais.
Dos naturais emotivos transcendentais [que não se aprende com a vida e sentidos, como o sentimento de proteger os filhos para conseguir viver, porém, já nasce com vida e com o ser].
Dos psicovitais fisiológicos – na produção de hormônios para a produção da vida, da mente e da transcendentalidade.

Ou seja, a maior parte do conhecimento vem de dentro para fora, e se mantém também do ser sem que o mesmo tenha conhecimento da sua existência. Neste caso transcende de uma condição interna para externa dentro do próprio ser. E muitos não chegam a nem transcender dentro do próprio ser.

Assim, temos a metatranscendentalidade e as transcendentalidades de categorias e grupos, e ações transcendentais de uns sobre os outros.
Assim, o ser faz parte da vida, e estes da existência, e estes da metaexistência.

Assim, o ser não determina a existência, mas sim, a existência determina a vida e a existência, e estes determinam o ser.


Biologia da capacidade e metabiologia, epstemologia e metafísica.

A ordem e poder antes do serem se encontra na capacidade das espécies, como locomoção, grande capacidade de reprodução de prole e quantidade de filhos por reprodução como em alguns insetos, organização social como nas abelhas, capacidade de ficar muito tempo sem se alimentar e se manter vivo como nos carrapatos, tempo de vida em relação ao peso [ver teoria graceli de biologia da inversão].

E a capacidade das espécies se encontra na potencialidade [poder] vital.

E a potencialidade vital se encontra na programação vital existencial, transcendental e metaexistencial presente na metabiologia.

Ou seja, não é um super homem, ou raça superior de homens, pois, a vida é que rege o ser e o homem, e não o contrário. Tanto é verdade que a vida transcende através de várias formas e capacidades e o ser não.

Assim, não é que as espécies que evoluem, mas a vida que se estrutura e fenomenaliza e se potencializa para transcender e se aperfeiçoar.

Ou seja, temos uma programação e racionalização frente a um mecanicismo e um acaso de uma suposta seleção natural. Isto pode se confirmar nas funções reprodutivas e transcendentais e sociais dos zangões [abelhas]. Ou mesmo na grande capacidade reprodutiva dos carrapatos.

E temos uma epstemologia natural através de uma racionalidade e programação da vida e sua transcendentalidade.

E temos uma metafísica fenomênica fundamentada na transcendentalidade e na capacidade biológica, onde a essência do ser se encontra no transcender através de programação e racionalidade para manter a vida.

Ou seja, o ser é a existencialidade e a metaexistencialidade.

O ser não vive em função de caminhar em direção a um absoluto, mas, a vida caminha em direção ao seu propósito metaexistencial que já está inserido dentro da própria existência e vida. Que é manter a vida, a existência e a transcendentalidade.

O ser não é o ser da era, mas o ser da capacidade, do poder e potencialidade, da programação e vitalracionalidade, da vitalidade, da existência, da transcendência, da metabiologia e metaexistencialidade.

A lógica de graceli é a lógica da natureza que se encontra na sua própria fundamentação.

Aqui se encontra um trabalho com uma nova biologia, psicologia, existencialismo natural e metaexistencial e transcendental, uma metafísica e epstemologia de poder e transcendentalidade e programação e racionalização.

O mundo de Graceli se divide em três grandes grupos.
Os metatranscendentais.
Os craciológicos.
E os fenomênicos.


Metaexistencialismo graceli.
O ser é o poder.
O ser e o poder são transcendentais.
Ser, poder, e transcendentalidade são metaexistenciais.

A metaexistencialidade determina a existência, a transcendentalidade da existencialidade para a vida e o poder.
E que estes determinam o poder, a vida e o ser.
E estes determinam a mente e os inconscientes.

Ou seja, o ser não é o nada, mas sim, é o objetivo transcendental da existencialidade e metaexistencialidade.

E que determinam a ordem, o belo e a simetria vital e biologia simétrica paritária e transcendental. Ou seja, a existencialidade determina a metafísica e a estética, a psicologia e a biologia.

O belo é a ordem transcendental da vida.
O belo é a simetria paritária estrutural e funcional e a programação transcendental da existência e da vida.




Sistema graceli de Poder, potencialidades, existencialidade, potencialidade da natureza de produzir capacidades.

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.
      
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira – n 5, conjunto Itapemirim, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
                 

Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel.



A potencialidade da natureza de desenvolver certas capacidades.
Vários seres desenvolveram sistemas próprios e diversos para o funcionamento da vida e sua transcendência.
Vê-se nos seres abissais que tem capacidades de produzir luminescências e olhos grandes.
Nas enguias de produzir eletricidade.
Nos vaga-lumes de produzir luminescências.
Em alguns répteis de trocar de cor. Ou mesmo de descartar parte do rabo. Ou nas cobras de trocas a pele.

Mas, todos tem um sistema de defesa e imunidade, de reprodução e duplicação celular, e um sistema de renovação de alguns órgãos e células e orgânulos.

A racionalidade da vida e da natureza de desenvolver simetrias, sistemas reprodutores, mentes, através de um sistema transcendental e metaexistencial.
Vemos que as estrelas do mar e lulas tem os braços divididos em dois lados, ou seja, mesmo tendo cinco braços cada braço tem uma simetria. Também o seu sistema de sucção de poros também obedece uma simetria de posição e tamanho.

O mesmo acontece com as folhas de vários vegetais. Pois, as nervuras obedece uma simetria.

E os vegetais também se protegeram e desenvolveram sistemas de reprodução e defesa.

Ou seja, eles também seguem um sistema de potencialidade da natureza de capacidades e metatranscendentais.


Assim, temos as capacidades metaexistenciais e metatranscendentais que regem e produzem a potencialidade da natureza de produzir capacidades.

E estes dois produzem a Racionalidade vital e existencial.

E destes três temos os sistemas de proteção, imunidade, reprodução, simetrias, luminescências, etc..

Os pássaros e insetos, e outros animais voam porque tem uma simetria de posição e tamanho entre as asas.

Mesmo os chupa- pitos e lacrais tem uma simetria das pernas.

E  lagartas também tem esta simetria, mesmo na forma de casulos.

As células e orgânulos se desenvolvem num sistema de duplicação simetrica.

O organismo funciona numa simetria paritária.

Ou genes seguem em duplas na sua funcionalidade e forma. O mesmo acontece com os cromossomos, e com todos os órgãos, membros, nervos, ossos, músculos, e vasos.

Ou seja, a vida segue uma ordem, que é a sua própria estética.
A vida segue uma racionalidade que é a forma fundamental de conhecimento. Epstemologia graceli transcendental.

A vida é regida por poder metatranscendental e metaexistencial, e cria as potencialidades da natureza de produzir potencialidades. E estas de construir as racionalidades vitais e mentais. E estas de construir a vida e sua funcionalidade e transcendentalidade e racionalidade.

Até os vegetais sabem que tem que ter órgãos reprodutores para transcender. E usar a luz do sol para produzir fotossíntese. Os animais também usam a luz do sol para o seu funcionamento térmico e reposição de energia.

Mas, a vida vai além e divide o seu funcionamento em dois – o noturno e o diurno.

Onde certos hormônios são ativados durante o dia, e outros durante a noite.

Ou seja, a vida tem duas funcionalidades, onde parte descansa num período e outro trabalha, e vice-versa.

Assim, a essência da vida é a existencialidade. E da existência temos a potencialidade da natureza de produzir capacidades e racionalidades.

Ou seja, a vida é inserida e produzida por poderes e potencialidades.

Ou seja, a própria existência e natureza tem a sua racionalidade e lógica de produzir e se fundamentar. E esta é a lógica de graceli. Que é também a epstemologia de poder e transcendentalidade.

A sua estética se encontra nesta ordem, poder, e simetria transcendental e existencial.

O seu ser é o ser metaexistencial.

E é também a sua realidade e metafísica.
E o seu existencialismo é o metaexistencialismo transcendental, de poder e fundamentação própria.



Estética graceli vital e transcendental e sete sentidos.

O belo vem dos olhos.
O som agradável vem dos ouvidos.
O gosto bom vem da língua.
O sentido térmico e de carícias vem da pele.
O bom cheiro vem do nariz.
O prazer sexual vem dos hormônios.
O prazer do pensamento lógico vem da mente.

Ou seja, os valores e capacidades de prazer já nascem com o ser e faz parte de seu universo transcendental e vital, que produz o próprio ser.

Ou seja, dos sete sentidos, incluindo os dois de graceli [hormonal e mental], que vão para a mente. E da mente para a vitalidade.

Mas, o ser já nasce com estes valores e capacidades vitais.

Ou seja, é transcendental e vital ao ser. E que lhe é transmitido mesmo antes dele nascer. Ou seja, faz parte primeiro e necessário do universo transcendental e vital, para depois chegar ao ser.

Ou seja, esta é a sua estética, lógica e epstemologia, e parte da sua metafísica, metabiologia e metapsicologia e existencialismo.

Porém, graceli inova e inclui mais dois sentidos na sua lógica e num universo vital para sete sentidos. Onde graceli inclui o prazer hormonal e de pensamento. Ou seja, tira os sentidos só da ligação com o mundo exterior e o coloca também no mundo interior.

Com mais dois sentidos, sendo interno, logo o empírico vem também de dentro e faz parte do universo vital e transcendental.

Ou seja, também temos a racionalidade empírica intrínseca e vital.

E o ser não está no tempo, no espaço, ou é o ser da era, e não caminha em direção a um absoluto.

Mas sim, o ser é o ser do poder, da transcendentalidade, da metaexistencialidade, da potencialidade da natureza de produzir capacidades, da vitalidade, da racionalidade vital. E dos sete sentidos que fazem parte do universo vital.

Ou seja, o belo é transcendental e faz parte do universo vital. Não está fora, mas dentro da vida e do ser.



Teoria graceli da bioprogramatizante.

A vida evolui se programatizando para construir famílias, espécies, seres, órgãos, células, orgânulos, cromossomos e genes, capacidade e metabolismos e produção bioquimicafísica de hormônios para a reprodução e a transcendência. E capacitação e potencialidades para proteção e ataque como anticorpos e imunidades.

Os seres mais desenvolvidos são aqueles que tem a capacidade maior de.
Sobrevivência sem se alimentar por mais tempo, como alguns insetos e os carrapatos, que estes chegam a ficar meses sem se alimentar.
Capacidade maior por cada reprodução. Como os carrapatos, [que chegam a reproduzir mais de mil em uma só reprodução], e alguns insetos, como as abelhas.

Organização social e reprodutiva como as abelhas e outros insetos.

Recionalidade vital, reprodutiva e orgânica bem aprimorada.

Ter mais tempo de vida em relação ao peso [ver teoria graceli de biologia da inversão]. Nesta escala os insetos tem mais tempo de vida, pois, são muito mais leves do que os mamíferos.

E ter capacidades adversas como locomoção, produção de luminescência como os vaga-lumes, sonares como nos morcegos e outros animais.

Ter capacidade de mudança de cores e formas, como a camuflagem e o mimetismo. Temos aqui uma fisiologia animal.

Ou mesmo uma fisiologia vegetal quando insetos se aproximam de plantas carnívoras e as mesma exalam odores e tem um mecanismo para se fechar para prender as presas.

Produção de sentidos, instintos, sentimentos, racionalidades, emoções.

Ou seja, não temos uma evolução a partir de uma seleção natural, onde os mais fortes sobrevivem. Mas, temos uma bioprogramatização na produção de famílias, funções e órgãos e metabolizações em prol da própria vida, sua existência e transcendentalidade, e aprimoramento e capacidade de aprimoramento.

Assim, temos uma metaracionalidade vital ou cósmica espiritual na produção da própria vida, e isto se confirma na programação da mesma e sua transcendentalidade.


Evolução naturalista e metaexistencial.
A vida, as espécies e seres, funcionalidades e órgãos dependem da natureza na sua essência de ser e produzir a vida, de uma bioprogramação, e que são regidos por uma metaexistencialidade e transcendentalidade que produz e está presente na reprodução.


Assim, temos a essência da própria natureza regendo a vida, espécies, funções, transformações e a evolução.


Racionalismo evolutivo e metaexistencial e natural [naturalismo Graceli - a capacidade da natureza é que produz todos os seus fenômenos, formas e funções, e aprimoramentos e desenvolvimentos].
Antes de evoluir uma forma, função, fenômeno, cor, capacidade de produção de cheiros e instintos, etc. se evolui a capacidade natural de produzir os fenômenos.

E isto é uma forma de racionalidade inerente e anterior a própria evolução, e faz parte da fenomenalidade natural e racional da natureza.

Assim, temos um racionalismo, um existencialismo, um naturalismo, e um evolucionismo que se fundamenta no naturalismo e existencialismo. E um potencialismo.
Ou seja, os seres não evoluem através de uma seleção natural, mas pela capacidade natural da própria natureza, e que produz outras capacidades conforme a própria natureza se direciona e tem a capacidade e potencialidade de produzir aquela capacidade e potencialidade.

Por isto que alguns seres e espécies abissais produzem luminescência, alguns micros organismos de sintetizar alguns componentes químico para produzir energia para se manterem vivos.

Teoria graceli da particularidade da natureza, potencialidade, e transcendentalidade.
A particularidade da natureza de produzir potencialidade de produzir fenômenos como replicação celular, mimetismo, camuflagem, metabolizações, transformações de órgãos durante a fase reprodutiva, proteções, reconhecimento de invasores e produção de agentes para combater os invasores [racionalidade e poder vital], etc. e transcendentalidade – capacidade e reconhecimento de que é preciso ter e desenvolver mecanismos e órgãos para a reprodução para a manutenção e continuação da vida.

Assim, temos uma racionalidade da natureza, racionalidade vital e uma racionalidade transcendental. Graceli unifica e fundamenta o racionalismo da natureza, vital, biológico, e transcendental.